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LIVRO |
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| Título | ALEPH (1949) (O) |
| Ind. Responsabilidade | JORGE LUIS BORGES ; TRADUCAO: DAVI ARRIGUCCI JR. |
| Autoria(s) |
BORGES, JORGE LUIS, 1899-1986 (AUTOR) ARRIGUCCI JUNIOR, DAVI, 1943- (TRADUTOR) |
| Edição | 1 ed. |
| Editora | COMPANHIA DAS LETRAS (SAO PAULO) |
| Data | 2010 |
| Série | BIBLIOTECA BORGES |
| Descrição | 156P. 21CM. BROCH. |
| Idioma | PORTUGUES |
| Notas | 3ª REIMPRESSAO. |
| Resumo | Publicado em 1949, “O Aleph” é considerado pela crítica um dos pontos culminantes da ficção de Borges. Em sua maioria, "as peças deste livro correspondem ao gênero fantástico", esclarece o autor no epílogo da obra. Nelas, ele exerce seu modo característico de manipular a "realidade": as coisas da vida real deslizam para contextos incomuns e ganham significados extraordinários, ao mesmo tempo em que fenômenos bizarros se introduzem em cenários prosaicos. Os motivos borgeanos recorrentes do tempo, do infinito, da imortalidade e da perplexidade metafísica jamais se perdem na pura abstração; ao contrário, ganham carnadura concreta nas tramas, nas imagens, na sintaxe, que também são capazes de resgatar uma profunda sondagem do processo histórico argentino. O livro se abre com "O imortal", onde temos a típica descoberta de um manuscrito que relatará as agruras da imortalidade. E se fecha com "O aleph", para o qual Borges deu a seguinte "explicação" em 1970: "O que a eternidade é para o tempo, o aleph é para o espaço". Como o narrador e o leitor vão descobrir, descrever essa idéia em termos convencionais é uma tarefa desafiadoramente impossível. |
| Assuntos | CONTOS; SECULO XX; LITERATURA ARGENTINA |
| Localização de exemplar(es) | |
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Classificação AR863.6 B644a | NR 338898 Disponível
Biblioteca Nair Lacerda, Praça IV Centenário, s/nº - Centro, (11) 4433-0768 Atendimento suspenso temporariamente |
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