LIVRO |
Título | ALEPH (O) |
Autoria(s) |
BORGES, JORGE LUIS (AUTOR) CARDOZO, FLAVIO JOSE (TRADUTOR) |
Edição | 1 ed. |
Editora | INL (BRASILIA); GLOBO (PORTO ALEGRE) |
Data | 1972 |
Descrição | VIII, 146P. 21CM. BROCH. |
Idioma | PORTUGUES |
Resumo | Publicado em 1949, “O Aleph” é considerado pela crítica um dos pontos culminantes da ficção de Borges. Em sua maioria, "as peças deste livro correspondem ao gênero fantástico", esclarece o autor no epílogo da obra. Nelas, ele exerce seu modo característico de manipular a "realidade": as coisas da vida real deslizam para contextos incomuns e ganham significados extraordinários, ao mesmo tempo em que fenômenos bizarros se introduzem em cenários prosaicos. Os motivos borgeanos recorrentes do tempo, do infinito, da imortalidade e da perplexidade metafísica jamais se perdem na pura abstração; ao contrário, ganham carnadura concreta nas tramas, nas imagens, na sintaxe, que também são capazes de resgatar uma profunda sondagem do processo histórico argentino. O livro se abre com "O imortal", onde temos a típica descoberta de um manuscrito que relatará as agruras da imortalidade. E se fecha com "O aleph", para o qual Borges deu a seguinte "explicação" em 1970: "O que a eternidade é para o tempo, o aleph é para o espaço". Como o narrador e o leitor vão descobrir, descrever essa idéia em termos convencionais é uma tarefa desafiadoramente impossível. |
Assuntos | LITERATURA; FICCAO; ARGENTINA; SECULO XX; LITERATURA ARGENTINA |
Localização de exemplar(es) | |
Classificação AR863.6 B645A | NR 251149 Disponível
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