Resumo |
Em “Pedagogia do Amor”, Gabriel trabalha com histórias infantis tradicionais que nos remetem a refletir sobre princípios morais que, frequentemente na conturbada vida diária, são preteridos dos nossos hábitos, provocados pela egolatria dos homens desta época. Motivados pela índole individualista gerada pelos aparelhos ideológicos, onde o espírito do ser humano é constituído a partir da obtenção de seus propósitos.
Na visão do autor, o educador deve relembrar e aguçar esses valores no educando, como pessoa diretamente ligada ao ser em construção, este é peça fundamentais no resgate desses conceitos que se tornaram banais. Como incentivador, o educador deve conter em si próprio estas ideias, para que o aluno enxergue a o ensinamento muito além de meras palavras.
Nessas histórias infantis citadas pelo autor, é percebível em cada uma delas, o broto de algum ou alguns dos sentimentos conaturais do ser humano que, porém, ao longo da vida, podem ser postergado através deslustre de sua bondade natural.
É preciso que o educador leve consigo todos esses princípios igualmente necessários, junto aos materiais de trabalho e, que em cada novo dia de docência, se faça avolumar esses ensinamentos nos alunos, com o foco de enraizados nas entranhas de cada ser humano, resgatando a integridade infuso do indivíduo.
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