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LIVRO |
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Título | VIDA E MORTE DA ONCA-GENTE |
Ind. Responsabilidade | JOEL RUFINO DOS SANTOS. |
Autoria(s) |
SANTOS, JOEL RUFINO DOS, 1941-2015 (AUTOR) GARANHUNS, VALDECK DE, 1952 (ILUSTRADOR) DROZINA, REGINA (ILUSTRADOR) |
Edição | 1 ed. |
Editora | MODERNA (SAO PAULO) |
Data | 2010 |
Descrição | 80P. ILUS. 21CM. BROCH. |
Idioma | PORTUGUES |
Notas | EDICAO ESPECIAL. |
Resumo | Com os bichos, a onça-gente só conhecera sacanagem e violência. Desgostosa, esperou a meia-noite. Puxou da pata o alfinete de virar gente. Virou de novo um belo rapaz. Só um pouco troncudo. ''Adeus, minha porção onça. Nunca mais te quero ver''. Pegou a cabeça do alfinete, que ficava no cotovelo, e atirou no mar. Ia ser gente para o resto de seus dias. Foi morar no Rio dos Papagaios. Na língua dos nossos antepassados é chamado Araguaia. A onça-gente para em casa de um casal catador de castanha. Trabalhavam para chuchu. A mulher era muito bonita. O marido não ficava atrás. Só tinha um problema - necas de filhos. O homem não fazia tanta questão, a mulher é que se pegava com os santos. Um dia pediu a Deus - ''Quero um filho. Nem que seja uma cobra''. Deus atendeu. Com nove meses, ela pariu um casalzinho de sucuris. Batizou-as de Honorato e Felizmina. |
Assuntos | LITERATURA INFANTOJUVENIL |
Localização de exemplar(es) | |
Classificação 028.5 SA59v | NR 390874 Disponível
Biblioteca Vila Humaitá, Rua Guerra Junqueira, 366 - Vila Humaitá, (11) 3356-7783 |
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