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LIVRO |
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Título | DISCURSO DO METODO |
Autoria(s) |
DESCARTES, RENE, 1596-1650 (AUTOR) COSTA, JOAO CRUZ (TRADUTOR) COSTA, JOAO CRUZ (PREFACIADOR) |
Edição | 1 ed. |
Editora | EDIOURO (RIO DE JANEIRO) |
Data | S.D. |
Série | CLASSICOS DE BOLSO , |
Descrição | 154P. ILUS. 21CM. BROCH. |
Idioma | PORTUGUES |
Notas | NOTAS DE RODAPE |
Resumo | Cogito ergo sum. 'Penso, logo existo.' Tal proposição resume o espírito de René Descartes (1596-1650), sábio francês cujo 'Discurso do método' inaugurou a filosofia moderna. Em 1637, em uma época em que a força da razão tal qual a conhecemos era muito mais do que incipiente, e em que textos filosóficos eram escritos em latim, voltados apenas para os doutores, Descartes publicou 'Discurso do método', redigido em língua vulgar, isto é, o francês. Ele defendia o 'uso público' da razão e escreveu o ensaio pensando em uma audiência ampla. Queria que a razão - este privilégio único dos seres humanos - fosse exatamente isso, um privilégio de todos homens dotados de senso comum. Trata-se de um manual da razão, um prático 'modo de usar'. Moderno, Descartes postulava a idéia de que a razão deveria permear todos os domínios da vida humana e que a apreciação racional era parâmetro para todas as coisas, numa atividade libertadora, voltada contra qualquer dogmatismo. Evidentemente, tal premissa revolucionária lhe causaria problemas, sobretudo no âmbito da igreja - em 1663, vários de seus livros foram colocados no Index. Razão alegada - a aplicação de exercícios metafísicos em assuntos religiosos. Discurso do método mostra por que Descartes - para quem 'mente', 'espírito', 'alma' e 'razão' significavam a mesma coisa - marcou indelevelmente a história do pensamento. |
Assuntos | MISCELANEAS; FILOSOFIA FRANCESA |
Localização de exemplar(es) | |
Classificação 102 D453d | NR 421420 Disponível
Biblioteca Nair Lacerda, Praça IV Centenário, s/nº - Centro, (11) 4433-0768 |
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