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LIVRO |
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| Título | FILME E UM FILME (UM): O CINEMA DE VANGUARDA DOS ANOS 60 |
| Autoria(s) |
GRUNEWALD, JOSE LINO, 1931 (AUTOR) CASTRO, RUY, 1948 (ORGANIZADOR) |
| Edição | 1 ed. |
| Editora | COMPANHIA DAS LETRAS (SAO PAULO) |
| Data | 2001 |
| Descrição | 287P. ILUS. 21CM. BROCH. |
| Idioma | PORTUGUES |
| Notas | José Lino Grünewald; organização Ruy Castro ; 1ª reimpressão. |
| Resumo | Evolução, revolução, invenção. Expressa nesses três termos, uma face pouco conhecida do ensaísta, crítico e poeta José Lino Grünewald, morto há pouco menos de um ano, começa a se descortinar para o público mais jovem -alheio à revolução que ele próprio registrou no início de sua atividade como crítico de cinema. "Um Filme É um Filme - O Cinema de Vanguarda dos Anos 60", a antologia que cumpre o papel de reapresentá-la, reúne sua produção entre 1958 e 1970, publicada no diário "Correio da Manhã", no "Jornal de Letras" e na revista "Invenção", com organização do jornalista Ruy Castro. Nesses espaços, o poeta, investido dos trajes de crítico, decretava em 1958 "Cidadão Kane" (1941), de Orson Welles, o filme mais importante de todos os tempos, passados 17 anos de seu lançamento, para depois dividir esse Olimpo, ao tomar conhecimento de "Hiroshima Meu Amor" (1961), de Alain Resnais: "um filme-revolução", que varria "desgastadas receitas artesanais". |
| Assuntos | RESENHAS; CINEMA EXPERIMENTAL |
| Localização de exemplar(es) | |
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Classificação 791.4375 G925f | NR 420870 Disponível
Biblioteca Nair Lacerda, Praça IV Centenário, s/nº - Centro, (11) 4433-0768 Fechada entre os dias 19/12/25 e 04/01/26. |
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