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LIVRO   
 TítuloNAO VERAS PAIS NENHUM
 Autoria(s) BRANDAO, IGNACIO DE LOYOLA LOPES (AUTOR)
 Edição 1 ed.
 Editora CIRCULO DO LIVRO (SAO PAULO)
 Data 1983
 Descrição 330P. 21CM. ENC.
 Idioma PORTUGUES
 Notas BIOBIBLIOGRAFIA.
 Resumo Durante muitas décadas a poesia "A Pátria", de Olavo Bilac, foi lida, decorada e recitada pelas crianças brasileiras. Os versos iniciais diziam: "Ama, com fé e orgulho, a terra em que nasceste!/ Criança! Não verás nenhum país como este!" Não deixa de ser uma ironia cruel encontrar o verso bilaquiano adotado como título (e com seu significado virado pelo avesso) de um dos romances mais devastadores e pessimistas da literatura brasileira. Enquanto gerações de crianças brasileiras recitavam o poema de Bilac, o país (aliás, em sintonia com o mundo) ia acelerando, lentamente, o seu processo de autodestruição, com a devastação das florestas, o acúmulo de lixo, a degradação do meio ambiente, a que se juntou, nos últimos tempos, a destruição da camada de ozônio do planeta, projetando perspectivas sombrias para a humanidade. Romance apocalíptico, no sentido de contar uma história do fim dos tempos, "Não Verás País Nenhum" se desenrola em um futuro não determinado, mas cada vez mais presente na realidade do brasileiro. Uma época terrível, na qual a Amazônia se transformou em um deserto sem nenhuma árvore. A administração do país chegou ao caos. Governantes medíocres, cada vez mais afastados do povo, interessados apenas em vantagens pessoais, uma polícia corrupta e assustadora. No meio desse mundo sombrio, uma história de amor, na qual o autor sugere que nem tudo está perdido, pelo menos enquanto o bicho-homem alimentar esperanças e for capaz de gestos de generosidade.
 Assuntos LITERATURA BRASILEIRA;  FICCAO;  SECULO XX
 Localização de exemplar(es)
Classificação 869.935 B733n | NR 369185 Disponível
Biblioteca Paranapiacaba Abia Ferreira Francisco,  Avenida Rodrigues Alves, s/nº - Vila de Paranapiacaba,  4433-0764 

 
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